Pesquisar este blog

O menino e a mochila cultural...

 


"Cuando un niño va a la escuela por la mañana, lleva dos mochilas. 

La primera es visible: llena de libros, cuadernos, lápices y su merienda.

Pero la segunda nadie la ve.
Ahí van sus emociones: las alegrías, los miedos, las inseguridades y los pequeños triunfos del día anterior.
En esa mochila invisible hay una sonrisa de mamá, unas palabras de papá, o tal vez las lágrimas de una pelea antes de salir de casa.
A veces es ligera, llena de amor, esperanza y confianza.
Otras veces pesa demasiado, cargada de tristeza, de soledad, de la sensación de no ser escuchado, de expectativas imposibles. Esa segunda mochila dice mucho más que cualquier palabra.
Los niños hablan con sus ojos, con sus gestos, con su silencio.
Solo hay que observarlos con el corazón, no con la prisa.
La segunda mochila siempre está ahí. Cambia cada día, con cada experiencia. Y quien ama de verdad, aprende a verla, aunque sea invisible."

(Autoria Desconhecida)

Exercitar a empatia...

 



"Empatia não é sobre calçar o sapato do outro. 

É sobre tirar os seus antes de tentar qualquer passo.

É difícil escutar alguém sem já pensar na resposta.

Ainda mais quando essa pessoa pensa diferente de você, toma decisões que você não tomaria ou reage de forma que você não entende.

Na correria do trabalho, na conversa com um filho, no desabafo de um amigo…

A tendência é usar a nossa história como régua para medir a do outro.

Empatia não é imaginar como o outro se sente.

É silenciar a própria voz para que a dele possa ser ouvida.

É sair do centro.

É abrir mão da necessidade de concordar para, primeiro, acolher.

Nem sempre dá pra sentir o que o outro sente.

Mas dá pra respeitar sem minimizar.

Às vezes, o maior cuidado é ficar em silêncio.

E não tentar consertar nada."

Rossandro Klinjey

Workshop de Legoterapia



08.11.2025 - das 9 as 18 horas - São Paulo
No espaço Interconsciencia de Tamara Tomaz
Inscrições pelo organizador Joari Coimbra
Vagas limitadas!





"Brinco, logo me conecto"
Por meio da brincadeira, intuição e possibilidades diversas trabalhamos por meio das peças de montar Lego, habilidades e recursos no grupo presente, para que o mesmo possa ser levado adiante para sala de aula, grupos de estudos, reuniões sociais, atendimentos e consultoria.
Rene.schubert@gmail.com


Quem somos?

 "O indivíduo leva realmente uma existência dúplice: uma para servir as suas próprias finalidades e a outra como um elo numa corrente, que ele serve contra sua vontade ou pelo menos involuntariamente. O indivíduo considera a sexualidade como um dos seus próprios fins, ao passo que, de outro ponto de vista, ele é um apêndice de seu germoplasma, a cuja disposição põe suas energias em troca de uma retribuição de prazer. Ele é o veículo mortal de uma substância (possivelmente) imortal — como o herdeiro de uma propriedade inalienável, que é o único dono temporário de um patrimônio que lhe sobrevive."

Sigmund Freud em Sobre o Narcisismo, uma introdução (1914)




René Magritte, "A escolha", 1947

Os desejos de morrer e de viver...

No dia 23 de setembro de 1939, Sigmund Freud, o fundador da psicanálise, faleceu em Londres, aos 83 anos, devido a um tumor na laringe causado pelo tabagismo. Sua morte foi marcada por um pedido de eutanásia ao seu médico, Max Schur, devido ao intenso sofrimento, sendo este um tema de reflexão sobre o final da vida. Freud é reconhecido por revolucionar o estudo da mente humana através do método psicanalítico, que explora o inconsciente por meio de sonhos e associações livres.



“É possível que a morte em si não seja uma necessidade biológica.

Talvez os homens morram porque queiram morrer.

Assim como o amor e o ódio pela mesma pessoa coexistem dentro de nós, a vida é uma mistura do desejo de viver com o desejo ambivalente de morrer.

Da mesma forma que um elástico tende a voltar ao seu formato original, toda matéria viva, consciente ou inconscientemente, anseia pela inércia completa e absoluta da existência inorgânica.

Os desejos de morrer e de viver convivem lado a lado dentro de nós.

A Morte é a companheira do Amor.

Juntos, eles governam o mundo.”


Sigmund Freud