Lançamento de livros em Curitiba

 

Em 13 de dezembro às 17 horas teremos lançamento de livros na Biblioteca da UFPR

Os títulos a serem lançados:

- Raízes e Asas

- Corações Atípicos

- Cartas que Escrevi

Pela Editoria Rosafrancesa

Presença dos coautores para falar de seus textos, poesias, contos, produções.

Venha participar!

Evento aberto a todos interessados!

Endereço: Biblioteca Rebouças da UFPR - Avenida Sete de Setembro, 2645 , Curitiba

A Rosa Francesa segue firmando sua missão: ser a ponte literária que une Europa e Brasil, aproximando autores, leitores e histórias que merecem viajar longe.

"Literatura que conecta. Cultura que transforma"

Congresso Internacional de Psicanálise, 1910

Freud e Jung ao centro da fotografia histórica

Primeira fila (da esquerda para a direita):

Poul Bjerre, Eugen Bleuler, Maria Moltzer, Maria Gincburg, Lou Andreas-Salomé, Beatrice M. Hinkle, Emma Jung, M. von Stack, Toni Wolff, Martha Boeddinghaus, Franz Riklin.

Segunda fila:

Otto Rank, Ludwig Binswanger, O. [Oskar?] Rothenhäusler, Isidor Sadger, Oskar Pfister, Sándor Ferenczi, Sigmund Freud, Carl Gustav Jung, Karl Abraham, W. Wittenberg, James J. Putnam, Ernest Jones, Wilhelm Stekel.

Terceira fila:

Jan Nelken, Ludwig Jekels, Max Eitingon, Leonhard Seif, Karl Landauer, A. Stegmann, Guido Brecher, Alfred von Winterstein, Johannes Jaroslaw Marcinowski.

Quarta fila:

Rudolf Foerster, Abraham Arden Brill, Alphonse Maeder, Jan Egbert Gustaaf van Emden, Paul Federn, Adolf Keller.

Quinta fila:

Eduard Hitschmann.

Um raro registro do encontro que reuniu os principais nomes da psicanálise nascente — um momento único na história do movimento freudiano.

5° Congresso de Orientação Familiar

Congresso de Orientação Familiar e Práticas Terapêuticas

Um convite para viver na prática o que transforma: sentir, aprender e cuidar com propósito.

O 5º Congresso de Orientação Familiar e Práticas Terapêuticas será um encontro inovador, criado para profissionais que desejam ampliar suas práticas e formas de atuação, explorando novas perspectivas sobre desenvolvimento humano, educação e saúde mental.

Durante dois dias de vivências e experiências interativas, serão apresentados diversos temas integrando teoria e prática e apresentando abordagens *aplicáveis aos contextos clínico, escolar e institucional.

Mais do que um evento, será uma experiência de troca e inspiração, fortalecendo o propósito de quem atua promovendo crescimento, vínculos e transformação.

Um encontro para quem deseja atuar com conhecimento, sensibilidade e sabedoria.

Coordenação: Cris Rayes

Inscrições pelo site da Literare: https://loja.literarebooks.com.br/parentalidade/5o-congresso-de-orientacao-familiar-fundamentos-e-recursos-praticos-para-intervencoes-terapeuticas

O menino e a mochila cultural...

 

"Cuando un niño va a la escuela por la mañana, lleva dos mochilas. 

La primera es visible: llena de libros, cuadernos, lápices y su merienda.

Pero la segunda nadie la ve.

Ahí van sus emociones: las alegrías, los miedos, las inseguridades y los pequeños triunfos del día anterior.

En esa mochila invisible hay una sonrisa de mamá, unas palabras de papá, o tal vez las lágrimas de una pelea antes de salir de casa.

A veces es ligera, llena de amor, esperanza y confianza.

Otras veces pesa demasiado, cargada de tristeza, de soledad, de la sensación de no ser escuchado, de expectativas imposibles. Esa segunda mochila dice mucho más que cualquier palabra.

Los niños hablan con sus ojos, con sus gestos, con su silencio.

Solo hay que observarlos con el corazón, no con la prisa.

La segunda mochila siempre está ahí. Cambia cada día, con cada experiencia. Y quien ama de verdad, aprende a verla, aunque sea invisible."

(Autoria Desconhecida)

Exercitar a empatia...

 

"Empatia não é sobre calçar o sapato do outro. 

É sobre tirar os seus antes de tentar qualquer passo.

É difícil escutar alguém sem já pensar na resposta.

Ainda mais quando essa pessoa pensa diferente de você, toma decisões que você não tomaria ou reage de forma que você não entende.

Na correria do trabalho, na conversa com um filho, no desabafo de um amigo…

A tendência é usar a nossa história como régua para medir a do outro.

Empatia não é imaginar como o outro se sente.

É silenciar a própria voz para que a dele possa ser ouvida.

É sair do centro.

É abrir mão da necessidade de concordar para, primeiro, acolher.

Nem sempre dá pra sentir o que o outro sente.

Mas dá pra respeitar sem minimizar.

Às vezes, o maior cuidado é ficar em silêncio.

E não tentar consertar nada."

Rossandro Klinjey

Rossandro Klinjey