“O amor que conduziu ao casamento não permanece idêntico a si mesmo; ele se transforma, e essa transformação é frequentemente sentida como perda.”
“O desejo intensifica-se sob a proibição e enfraquece-se quando encontra satisfação permanente.”
(Freud em "Sobre a tendência universal à depreciação na esfera do amor", 1912)
“No amor conjugal, o objeto amado é inicialmente idealizado; mais tarde, quando essa idealização se enfraquece, surgem as exigências e decepções inevitáveis.”
(Freud em "Sobre o narcisismo: uma introdução", 1914)
“Amar e odiar o mesmo objeto é uma disposição frequente nas relações mais íntimas.”
(Freud em "As pulsões e seus destinos", 1915)
O indivíduo tende a repetir, na escolha do parceiro, antigas relações afetivas, mesmo quando essas lhe foram fonte de sofrimento.”
(Freud em "Além do princípio do prazer", 1920)
“O vínculo duradouro entre duas pessoas só se mantém à custa de renúncias pulsionais, que nenhum dos parceiros realiza sem sofrimento.”
“A agressividade não desaparece no casamento; ela apenas encontra novas vias de expressão.”
(Freud em "O mal-estar na civilização", 1930)
Marc Chagall, "Les Mariés de la Tour Eiffel"
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