Muito interessante os recentes artigos
divulgados na mídia falando do uso do brinquedo de montar e construir, o LEGO,
como ferramenta terapêutica.
Um pouco do histórico do LEGO: “O
sistema LEGO é um brinquedo cujo conceito se baseia em partes que se encaixam
permitindo muitas combinações. Criado pelo dinamarquês Ole Kirk Kristiansen, é
fabricado em escala industrial em plástico feito desde 1934, popularizando-se
em todo o mundo desde então. É muito famoso e as crianças do mundo todo
brincam. Hoje em dia existem várias séries. Em fevereiro de 2015, foi
considerada a marca mais poderosa do mundo, de acordo com estudo realizado pela
empresa de consultoria Brand Finance.” (Wikipedia)
Trago este tema para cá pois o
utilizo em meu consultório principalmente no psicodiagnóstico infantil e na
ludoterapia. Tanto o LEGO como o PLAYMOBIL, considero ambos fantásticos
representantes lúdicos da realidade adulta humana. Como psicoterapeuta que atua
com crianças disponho em meu consultório de uma brinquedoteca com diversos
jogos e brinquedos. Poderoso aliados para auxiliar a criança a fazer a
transição do mundo e imaginário infantil para o mundo e realidade adulta.
Aprender, por meio do brincar, regras, limites, tanto de si como do outro.
Desenvolver, por meio da linguagem lúdica, o raciocínio lógico, criatividade,
abstração, entre outros. Mas o LEGO conta ao seu favor com muitas qualidades e
possibilidades como brinquedo. Por meio da junção de peça geométricas
multicoloridas pode-se construir deste um pote, um muro, um carro, um avião, uma
torre, uma cidade inteira, uma cena de luta, uma cena de guerra e dominação, um
cena de encontro e conciliação, uma cena romântica ou de aventura...depende da
vontade, do objetivo, da habilidade e criatividade para com este brinquedo.
Vários aspectos ao meu ver contam
a favor deste brinquedo: a estética e forma que tem e pode tomar; o colorido de
suas peças; as infinitas possibilidade de construção, junção e criação; personagens
com diversas expressões faciais e corporais; construção de cenas em 3D; diversos
personagens do mundo infantil, da TV, dos jogos, do cinemas, dos quadrinhos,
dos livros; a personificação da fantasia; o uso da criatividade e lógica;
paciência e tolerância à frustração; cooperação e troca; expressão e
comunicação; identificação e elaboração lúdica; construção e desconstrução;
habilidades que se desenvolvem a medida que se tem contato com o brinquedo e o
brincar; significação, ressignificação e descarga emocional; e muitos outros.
O pediatra e psicanalista Donald
Woods Winnicott, um dos representantes da psicoterapia voltada para infância, ressaltou
a importância do brincar e da brincadeira para o desenvolvimento infantil. É
por meio do lúdico que muitas vezes a criança vai elaborar a realidade externa capturada
e vivenciada, que será então externada à sua maneira pela fantasia, descarga
motora e emocional do e no brincar.
“É no brincar, e somente no brincar,
que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua
personalidade integral: e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o
eu (self)” Winnicott
Percebo a importância deste
brincar e deste brinquedo em quadros clínicos diversos em consultório mas, como
expressado por muitos profissionais em uma série de estudos e pesquisas, o Lego
pode ser muito pontual no atendimento de crianças com espectro autista. E
realmente, este brinquedo se mostra um diferencial no estabelecimento de
vinculo e troca com crianças que apresentam tal quadro clínico.
Foram selecionados alguns artigos que serão expostos aqui
que abordam esta interessante e importante ferramenta clinica: Lego Terapia
No blog UNIMED
foram publicadas as seguintes informações:
Estudos educacionais e médicos no
Reino Unido e nos EUA constataram que grupos que usaram Legos como recurso
ajudaram pacientes a desenvolver e reforçar as habilidades de jogo e
habilidades sociais.Dentre os benefícios da
“LEGOterapia” estão:
- Comunicação
- Atenção
- Concentração
- Partilha e troca
- Resolução de problemas compartilhada
Construir prédios com peças de
Lego é uma experiência multisensorial, de forma que os projetos de construção
podem ser adaptados às necessidades específicas de qualquer pessoa, tais como
àquelas com cegueira, surdez, deficiência de mobilidade, autismo ou TDAH
(Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade).
O modelo para a maioria dos
programas de Terapia Lego consiste em:
Definir as regras básicas: os
participantes sugerem e acordam regras simples e que todos entendam. O grupo
concorda e trabalha em um projeto que não é muito fácil e também não é muito
difícil. As regras são postados como um lembrete.
Funções atribuídas: cada
participante recebe um papel, e os papéis são alternados com os outros membros
do grupo durante a tarefa. Dentre as funções, temos:
- Engenheiro – supervisiona o projeto e garante que ele é seguido
- Construtor – coloca os tijolos juntos
- Fornecedor – mantém o controle da quantidade, do tipo e da cor dos tijolos que são necessários e repassa os tijolos para o construtor
- Facilitador do grupo – garante que a equipe está trabalhando em conjunto e comunicar
No site A Mente é Maravilhosa temos a seguinte descrição: “O LEGO não deixa de ser uma marca
comercial. No entanto, esse tipo de jogo de construção é muito comum nas lojas
de brinquedos. Por isso é uma ferramenta muito acessível para empresas e
psicólogos que encontram neles benefícios excelentes. Um ponto importante dos
benefícios psicológicos do LEGO é o seu uso como ferramenta de trabalho no
mundo do coaching empresarial. Por se tratar de uma dinâmica baseada na
representação de ideias, a construção livre se mostra muito eficiente, pois
produz grandes informações. Além disso, o Método LEGO Serious Play foi
patenteado, pois oferece grandes benefícios na resolução de conflitos já que
proporciona uma grande quantidade de informação. Também está sendo utilizado
como elemento de coaching ou treinamento da inteligência emocional. Ao treinar
a inteligência emocional com uma construção livre, é possível se conectar com
um conhecimento implícito que foi se assentando no decorrer da vida do
indivíduo. Dessa maneira, ao complementar cenários criativos, o usuário
constrói, observa e projeta, pensa sobre sua criação, encontrando informações
para solucionar conflitos, por exemplo. Por ser uma técnica reveladora, promove
a criatividade e dá asas à imaginação, à expressão, à capacidade de conquistar
objetivos e até mesmo de projeção de desafios, além de incentivar a empatia!”
Segue agora matéria completa escrita
por Amy Packham para o The Huff Post UK:
Brincar com Lego pode ser mais do que uma maneira de prevenir o tédio;
para algumas crianças, tem o poder de melhorar suas habilidades sociais e
desenvolver a autoestima.
A terapia Lego ou "Legoterapia" é um programa de
desenvolvimento social para crianças com transtorno do espectro do autismo ou
dificuldades relacionadas à comunicação.
O filho de Debi Richmond, Adam, de 10 anos, diagnosticado com autismo,
melhorou sua consciência social através de sessões com Lego.
“Ele utiliza [o brinquedo] como uma ferramenta calmante”, Richmond
disse ao The Huffington Post UK. “Permitiu que Adam fosse ele mesmo e
compartilhasse um interesse comum com os outros.”
Inicialmente desenvolvida por Dan LeGoff, neuropsicólogo clínico nos
Estados Unidos, a prática agora está disponível para terapeutas de todo o
mundo.
As pesquisas sobre os benefícios da Lego terapia foram conduzidas por
LeGoff e Gina Gomez de la Cuesta.
A dupla lançou seu primeiro livro em 2014, para divulgar os benefícios
que a terapia poderia exercer sobre crianças com autismo.
Gomez de la Cuesta estudou a abordagem durante seu doutorado no Centro
de Pesquisa de Autismo, onde teve aulas com LeGoff. Ela foi a primeira pessoa a
criar grupos de terapia Lego no Reino Unido.
“Crianças com autismo têm dificuldades com a interação social,
comunicação social e imaginação social”, disse Gomez de la Cuesta ao HuffPost
UK.
“Por outro lado, elas podem ter habilidades visuais-espaciais muito
boas, atenção aos detalhes e apreciar a resolução sistemática de problemas.”
“Você pode entender o Lego como um brinquedo previsível e bastante
sistemático, que segue determinadas regras ou restrições — embora, claro,
dentro dessas restrições de como os blocos se encaixam, você possa ser criativo
tanto quanto queira.”
Então, o que acontece durante a terapia Lego?
As crianças se inscrevem em um curso de oito semanas, que normalmente
consiste em uma sessão de duas horas semanais.
As sessões começam com as crianças cumprimentando umas às outras e
depois trabalhando em grupos de três para montar os modelos.
Gomez de la Cuesta explicou que as crianças recebem diferentes responsabilidades
durante a sessão.
“Há uma grande ênfase nas crianças tomando decisões sobre o que será
montado, qual será o papel de cada um e por quanto tempo”, acrescentou.
Um criança será o “engenheiro” que descreve as instruções, outra será o
“fornecedor” que busca os blocos, e a terceira criança no grupo é a “construtora”
que junta as peças.
“As crianças se revezam para desempenhar esses diferentes papéis”,
explica Gomez de la Cuesta.
“Ao dividir a tarefa de construir (algo que as crianças com autismo
gostam de fazer), as crianças precisam trabalhar em conjunto, se comunicar,
resolver problemas comuns e praticar muitas habilidades sociais diferentes
(coisas que são muito difíceis para crianças com autismo).
“O adulto treinado que lidera a atividade trabalha com as crianças para
facilitar suas interações sociais. Seu trabalho é destacar os problemas sociais
para as crianças quando estes surgem e treiná-las a encontrar suas próprias
soluções para dificuldades sociais.”
Gomez de la Cuesta disse que a terapia Lego é enormemente benéfica, por
ajudar as crianças a aprender como construir relacionamentos com os outros.
“Oportunidades naturais para o desenvolvimento da competência social
são facilitadas pelo terapeuta”, acrescentou.
“O Lego também tem uma verdadeira moeda social com outras crianças. Por
isso, as crianças podem falar com outras fora dos grupos e ganhar mais experiência
em interações sociais.”
Uma das principais razões para esta terapia ser tão eficaz é que
brincar com Lego é familiar para a maioria das crianças, explicou a pesquisadora.
Crianças que possam apresentar resistência em frequentar um grupo
típico de habilidades sociais porque o consideram difícil e estressante podem
se sentir muito mais confiantes e relaxadas indo a um grupo Lego.
“Fundamentalmente, as crianças estão aprendendo em um ambiente
naturalista — ou seja, estão aprendendo à medida que brincam umas com as outras
— e as dificuldades sociais que surgem no grupo são abordadas e discutidas à
medida que acontecem”, Gomez de la Cuesta acrescentou.
A pesquisadora disse que as crianças com autismo são frequentemente
muito boas em montar modelos Lego, no sentido de que a terapia pode melhorar
sua autoestima.
“Elas recebem um elogio genuíno por algo que fizeram, ao contrário de
quando estão na escola, onde podem ter um desempenho abaixo do esperado e serem
repreendidas frequentemente”, disse.
O fato de que as crianças nos grupos também estão conhecendo outras
semelhantes a elas lhes dá a sensação de “identidade compartilhada”.
Isso é algo que Richmond acredita ter aumentado a confiança de seu
filho Adam.
“Decidimos ir em frente com a terapia Lego devido ao fato de que Adam
tem uma fascinação e interesse no Lego”, explicou.
“Queríamos ajudar com suas habilidades sociais e que ele conhecesse
outras crianças no espectro, talvez fazer um amigo. Adam frequentou oito
sessões de terapia em um curso todos os sábados e realmente se divertiu desde o
início”, disse a mãe.
“Durante os workshops, Adam e os grupos de meninos e meninas
trabalharam muito em equipe, compartilhando, se revezando e aprendendo, através
de um jogo muito criativo, como se comunicar e usar habilidades sociais em um
nível diferente”, acrescentou.
“Os grupos montaram cenários incríveis e conseguimos ver compaixão e
compromisso pela terapia Lego todas as semanas. Frequentar esses grupos
permitiu que ele fosse ele mesmo e compartilhasse um interesse comum com os
outros. Ao fazer isso, ele compartilhava e se revezava apropriadamente, usando
suas habilidades de comunicação e socializando em um ambiente criativo.”
Richmond disse que o resultado de trabalhar em grupo e completar uma
tarefa foi uma grande conquista para Adam, de muitas maneiras, permitindo que
ele aprendesse brincando e recebesse elogios sinceros por suas habilidades de
construção.
“Adam experimenta emoções positivas e negativas em diferentes níveis
quando está criando e brincando normalmente, mas com uma tarefa completada de
um modelo Lego, ele é capaz de focar em suas conquistas de muitas maneiras”,
acrescentou Richmond.
“A terapia Lego começou a beneficiá-lo em seu dia a dia. Ele sempre
está pensando em sua próxima criação e, em casa, desmonta seu kit Lego e usa a
imaginação para criar outra coisa melhor.”
Nicola Brims disse que seu filho Zachary, de 14 anos, que está no
espectro autista, melhorou a autoconfiança ao frequentar os grupos.
Ele entrou em um curso de terapia Lego de oito semanas, com sessões
semanais de duas horas.
“À medida que as semanas iam passando, Zac ficou mais disposto a falar
no grupo”, disse Brims.
“Ele começou não querendo falar muito e, depois de algumas semanas,
conseguia conversar muito mais com seu grupo e de forma eficaz. Fora do grupo,
foi realmente muito valioso para a família que Zac tivesse um canal social, e
que parecia deixá-lo geralmente mais feliz e sentindo-se bem em relação às suas
conquistas.”
“Ele tem se mostrado entusiasmado com o Lego há anos, portanto parecia
ser uma oportunidade ideal para que ele desenvolvesse certa autoconfiança e
habilidades sociais usando uma atividade da qual gosta muito. Se o grupo não
fosse apoiado na terapia Lego, não acredito que teria conseguido convencê-lo a
frequentá-lo”, disse Brims.
Camilla Nguyen, que coordena grupos de terapia Lego para crianças em
Camden, Londres, disse que as atividades também são eficazes para melhorar a
saúde mental das crianças.
Também fã do Lego, ela ficou intrigada pela ideia de como o jogo
poderia ajudar crianças com autismo e acabou indo estudar no Centro de Pesquisa
de Autismo, com os professores Gina Gomez de la Cuesta e Simon Baron-Cohen.
Nguyen criou seu grupo de terapia Lego como parte de um serviço de
bem-estar mental e emocional para crianças chamado CHUMS. Muitas das criança
participantes enfrentavam dificuldades, como mau humor e ansiedade.
“Muitas crianças que frequentavam o grupo tinham sido socialmente
excluídas por serem autistas”, disse Nguyen ao HuffPost UK. “Muitas delas se
sentem muito diferentes das crianças com desenvolvimento típico quando
frequentam escolas regulares, porque são isoladas.”
“O grupo Lego, no entanto, permitiu que as crianças e os jovens se
sentissem parte de uma comunidade com autismo e fizessem novos amigos, ao mesmo
tempo praticando algo que eles realmente gostavam — montando Lego e sendo
criativos.”
Nguyen disse que os pais — e as próprias crianças — muitas vezes se
aproximam para discutir o impacto positivo observado.
“Um dos adolescentes que frequentou o grupo veio até mim, já no último
dia da sessão em grupo, e contou que havia conseguido um emprego na Sainsbury’s
[rede de supermercados no Reino Unido]”, disse.
“Era um garoto que se descrevia com baixa autoestima e muito ansioso
antes da sessão Lego. Ele sentiu que frequentar o grupo proporcionou a
confiança extra necessária para conquistar o mundo. Foi um momento de orgulho,
não apenas para ele, mas também para mim, porque senti que causei um impacto
positivo na vida de um jovem”, afirmou Nguyen.
Gomez de la Cuesta disse que também ficou impressionada com o impacto
positivo que a terapia Lego pode ter sobre a saúde mental de uma criança.
“Nos meus grupos originais para meu doutorado, descobri que, para
algumas crianças, a terapia Lego foi o ‘momento da lâmpada’ para o indivíduo”,
disse.
“Por exemplo, um menino progrediu [ao começar] a brincar no parquinho
da escola com outras crianças, enquanto anteriormente ficava dentro [da escola]
com a professora na hora do recreio.”
“Outra mãe disse que o grupo Lego foi o primeiro clube ou grupo onde
seu filho não sentiu nenhum estresse ao participar, o que, para ela, foi
impressionante.”
Gomez de la Cuesta disse que, embora a pesquisa sobre a técnica
terapêutica ainda seja incipiente, ela acredita que o programa tenha potencial
para ajudar muitas crianças que enfrentam dificuldades no meio social.
“Há um crescente interesse em usá-la para pessoas que possuem
dificuldades sociais por outras razões (por exemplo: uma lesão cerebral ou
ansiedade social).”
“A pesquisa até agora foi focada em crianças com autismo de alto
funcionamento. A abordagem também pode ser adaptada para crianças com baixo
funcionamento ou para crianças que se comunicam mais, e alguns talentosos
terapeutas de linguagem e de fala estão trabalhando nisso neste momento,”
afirma Gomez de la Cuesta.
A Historia do Lego - genialidade, criatividade, ludicidade e sucesso
Fontes Pesquisadas:
Como a “LEGO Terapia” pode ajudar crianças com deficiência -
https://www.unimedvtrp.com.br/blog/como-a-lego-terapia-pode-ajudar-criancas-com-deficiencia/
Terapia Lego: Como crianças com autismo melhoram habilidades
sociais brincando - http://www.huffpostbrasil.com/2016/06/13/terapia-lego-como-criancas-com-autismo-melhoram-habilidades-soc_a_21686956/
Você sabe quais são os benefícios psicológicos do LEGO? https://amenteemaravilhosa.com.br/beneficios-psicologicos-do-lego
LEGO terapia: Desarrollo social de niños con TEA - http://centrocrianza.org/noticias/lego-terapia-desarrollo-social-de-ninos-con-tea/
Lego-based therapy information and training - https://www.bricks-for-autism.co.uk/
LEGO-Based Therapy: How Colourful Bricks Are Helping Kids
With Autism Improve Their Social Skills - http://www.huffingtonpost.co.uk/entry/lego-based-therapy-children-with-autism-social-skills_uk_5721efb9e4b06bf544e15ddf
Método: Lego Serious Play - https://www.youtube.com/watch?v=Nzmtja2my0k
2 comentários:
Essa é uma boa ideia! Eu acho que os filmes também são bons. Os filmes infantis sempre serão para todos, por que em cada um nos vemos uma mensagem muito importante que às vezes esquecemos pela rotina. Lego Ninjago o filme é um filme para pequenos que tem uma historia maravilhosa. O filme do Ninjago é um dos meus favoritos. Acho que ele foi muito bem feito. Realmente vale a pena todo o trabalho que a produção fez, cada detalhe faz que seja um grande filme. Realmente recomendo. Se alguém ainda não viu, eu recomendo amplamente, vocês vão gostar com certeza.
Sim - Lego é um universo!
Temos o Lego Education; as diversas vertentes terapêuticas e aplicações no meio da reabilitação psico - social - comunicacional; os filmes Stop Motions feitos por diversas pessoas no Youtube; os filmes no cinema abordando Lego; os games...
Recentemente apresentei a temática do Lego como ferramenta para psicoterapia no 6º Congresso Brasileiro de Psicologia (2022) e produzi um artigo sobre a temática para o livro: Um Amor Azul - os desafios e os caminhos para lidar com a pessoa Autista (2023)- Editora Conquista
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